233. Quick Connect-Disconnect Coupling (QCDC) - tipo de conector para engate rápido de um riser em uma UEP ou monobóia. Possui dispositivo de fechamento automático ao desacoplar, garantindo a segurança das sondas de produção no caso do abandono imprevisto de uma locação.
234. Queixo-duro - tipo de conector flangeado de um riser em uma UEP ou monobóia.
235. Rampa de Lançamento/Recolhimento - rampa para deslizamento de linhas flexíveix e equipamentos em navios de lançamento durante operações de overboarding e inboarding.
236. Remote Controlled Vehicle - veículo semelhante ao ROV, porém menos potente e sem braços articulados. É utilizado somente em observações e vistorias submarinas.
237. Responder - receptor de ondas emitidas por um transmissor (transponder).
238. Restritor de curvatura - tradução de bend restrictor. Acessório composto de um conjunto de anéis justapostos, instalado em uma extremidade de linha flexível, imediatamente antes do conector, para limitar a flexão e evitar danos na linha durante o manuseio.
239. Retinida - cabo equipado com um peso, geralmente esférico, em uma das extremidades, utilizado em navegação para ser arremessado de um ponto a outro, permitindo transferência de cargas, rebocamentos.
240. Rigging de abandono - conjunto de eslingas, geralmente duas, fixado em uma linha ou equipamento sujeito a ser recolhido do fundo do mar em ocasião posterior.
241. Ring type joint - flange com anel de vedação.
242. Riser - linha flexível projeta para trabalhar com esforços submarinos dinâmicos. Normalmente após instalada fica com uma das extremidades suspensa, e outra conectada a uma linha de fluxo (flowline). Coluna de proteção e condução para a coluna de perfuração fazendo a ligação da plataforma de perfuração num navio sonda ou plataforma fixa e ou semi-submersível ao leito do oceano na cabeça do poço.
243. Riser de controle - tipo de riser com mais de dez funções, geralmente conectado a uma caixa de junção submersa.
244. Roll - movimento de um navio em torno do seu eixo longitudinal.
245. Rough bore - característica das linhas flexíveis cujo diâmetro interno é rugoso, constituído por uma carcaça metálica em espiral.
246. ROV - abreviatura para Remote Operated Vehicle.
247. ROV support vessel - navio equipado basicamento para operações com ROV.
248. Sapatilha - tipo de calha fixada internamente em uma 'mão' de um cabo de aço, para evitar o desgaste do cabo pelo atrito na região onde uma carga é içada.
249. Sea fastening - sistema de amarração, estaiamento, de cargas existente no convés de trabalho.
250. Semi-submersível - característica das instalações projetadas para operar flutuando na água, fixadas por ancoramento ou por posicionamento dinâmico.
251. Sequencial - denominação dada a um sistema com comandos de acionamento hidráulico remoto de equipamentos, geralmente válvulas.
252. Sessentão - riser hidráulico de 60 funções.
253. Skid roller - suporte sobre os quais são colocadas as bobinas de linhas flexíveis em um navio. Facilita as operações de troca de bobinas vazias por cheias em um porto.
254. Smoth bore - característica das linhas flexíveis cujo diâmetro interno é liso, constituído por um tubo de náilon.
255. Sonda de completação/produção - navio ou plataforma equipado com sistemas para intervir na superfície e no interior de poços submarinos.
256. Soquete - dispositivo fixado na extremidade de cabo de aço para permitir a fixação de manilhas, olhais, outros cabos de aço para o manuseio e içamento de cargas.
257. Steep S - configuração de linha flexível com tanqui de flutuação, capaz de absorver grandes oscilações (offset) de um sistema flutuante. Compõe-se de duas partes:
1.linha flexível em catenária dupla entre o sistema entre o tanque de flutuação e
2.linha flexível em catenária simples entre o tanquie de flutuação e o fundo do mar. O tanque de flutuação é fixado ao leito submarino através de amarras e poitas. (item necessitando de revisão técnica)
258. Suporte fixo - tipo de conector de um riser em uma UEP, normalmente às plataformas fixas. É normalmente usado em linhas singelas. Não possui o mecanismo de quick-release da conexão tipo QCDC.
259. Supply boat - barco de apoio de uma determinada UEP ou área operadora, usado geralmente para suprimento e transporte de materiais.
260. Survey - passeio de vistoria de equipamentos submarinos, executado por um ROV ou RCV.
261. SW1 - denominação da válvula de pistoneio (swabb valve) da coluna de produção de um ANM.
262. SW2 - denominação da válvula de pistoneior (swabb valve) da coluna do anular de uma ANM.
263. SWL - abreviatura de safety weight load. Designação usada na especificação de máquinas e equipamentos de manuseio de cargas.
264. Tanqui de flutuação - tradução de buoyancy tank. Vaso de flutuação submarino que é acoplado em uma linha flexível para aliviar esforços mecânicos, através do mecanismo do empuxo.
265. Taut wire - sistema de referência de posicionamento de navegação baseado no deslocamento angular de um cabo fixado no fundo do mar.
266. Touch down point (TDP) - primeiro ponto de uma linha flexível suspensa (riser) a tocar no leito marinho.
267. Tensionador - máquina de um navio que suporta as cargas de uma linha flexível durante seu lançamento no mar, ou que traciona a linha durante o seu recolhimento.
268. Teste de gas lift - medição de parâmetros de eficiência dos poços que produzem por gas lift.
269. Tether - cabo de sustentação mecânica e de controle dos comandos de um ROV.
270. Tie in - operação de conexão submarina entre dutos (rígidos e flexíveis), ou entre equipamentos submarinos e dutos.
271. Tie up - operação de interligação de um poço a uma sonda ou a uma UEP, através de risers.
272. Transdutor de pressão e temperatura - dispositivo que transmite para a superfície os sinais de pressão e temperatura captados por um PDG.
273. TR - carretel guincho de um navio de lançamento, que manipula diretamente uma linha flexível (lançamento e recolhimento) sem uso de tensionadores. É normalmente usado com UH ou UEH.
274. Track - trajetória, traçado, arranjo ou lay-out de uma linha flexível assentada no fundo do mar.
275. Track survey - trajetória investigativo de um ROV ou RCV no fundo do mar.
276. Tramo - sinonímia para trecho.
277. Transponder - transmissor de sinal para captação remota.
278. Trenó do flowline hub - skid de suporte provisório do flowline hub, usado para viabilizar a conexão vertical indireta.
279. Turret - sistema de ancoragem e recebimento de risers de uma UEP.
280. Umbilical eletro hidráulico - linha flexível submarina composta de tubulações para acionamentos hidráulicos, e de cabo para acionamentos elétricos.
281. Unidade estacionária de produção - plataforma fixa, plataforma semi-sbumersível, FPSO. Sistema que recebe a produção dos poços submarinos.
282. Umbilical hidráulico - linha flexível submarina composta de tubulações internas de pequeno diâmetro, usada para promover acionamentos hidráulicos remotos.
283. Umbilical laying system (spread) - similar ao HLS, adaptado para operar com UH ou UEH.
284. Umbilical de controle - umbilical usado geralmente em risers, com mais de dez funções, normalmente, conectado a uma caixa de junção submersa.
285. Umbilical não armado - umbilical sem armadura metálica de proteção.
286. Upper master - válvula mestra superior de uma árvore de natal molhada.
287. Válvula de segurança swing check - sinonímia para flapper valve
288. Vertical laying system - sistema vertical de lançamento de linhas flexíveis por um navio, caracterizado pelo uso de tracionadores dispostos verticalmente e uma mesa de trabalho móvel.
289. Wing-1 - válvula lateral da coluna de produção de uma árvore de natal molhada.
290. Wing-2 - válvula lateral da coluna do anular de uma árvore de natal molhada.
291. Wing - válvula lateral de uma árvore de natal.
292. Working deck - convés de trabalho
293. Working table - plataforma retrátil, posicionada abaixo das polias de lançamento de linhas flexíveis de um navio.
294. Yoke - pórtico de contraventamento de uma monobóia a uma UEP do tipo FPSO sem turret. Esse conjunto evoluiu para um FPSO com turret, que seria o yoke dentro do FPSO.
295. Zona de Tensão - comprimento mínimo de linha flexível, assentado no leito marinho, cujo atrito com o solo deve garantir a estabilidade da catenária de um riser.
296. Zona de variação das marés (ZVM) - área de qualquer sistema submarino que ora fica submersa, ora exposta ao tempo, de acordo com as oscilações das marés.
234. Queixo-duro - tipo de conector flangeado de um riser em uma UEP ou monobóia.
235. Rampa de Lançamento/Recolhimento - rampa para deslizamento de linhas flexíveix e equipamentos em navios de lançamento durante operações de overboarding e inboarding.
236. Remote Controlled Vehicle - veículo semelhante ao ROV, porém menos potente e sem braços articulados. É utilizado somente em observações e vistorias submarinas.
237. Responder - receptor de ondas emitidas por um transmissor (transponder).
238. Restritor de curvatura - tradução de bend restrictor. Acessório composto de um conjunto de anéis justapostos, instalado em uma extremidade de linha flexível, imediatamente antes do conector, para limitar a flexão e evitar danos na linha durante o manuseio.
239. Retinida - cabo equipado com um peso, geralmente esférico, em uma das extremidades, utilizado em navegação para ser arremessado de um ponto a outro, permitindo transferência de cargas, rebocamentos.
240. Rigging de abandono - conjunto de eslingas, geralmente duas, fixado em uma linha ou equipamento sujeito a ser recolhido do fundo do mar em ocasião posterior.
241. Ring type joint - flange com anel de vedação.
242. Riser - linha flexível projeta para trabalhar com esforços submarinos dinâmicos. Normalmente após instalada fica com uma das extremidades suspensa, e outra conectada a uma linha de fluxo (flowline). Coluna de proteção e condução para a coluna de perfuração fazendo a ligação da plataforma de perfuração num navio sonda ou plataforma fixa e ou semi-submersível ao leito do oceano na cabeça do poço.
243. Riser de controle - tipo de riser com mais de dez funções, geralmente conectado a uma caixa de junção submersa.
244. Roll - movimento de um navio em torno do seu eixo longitudinal.
245. Rough bore - característica das linhas flexíveis cujo diâmetro interno é rugoso, constituído por uma carcaça metálica em espiral.
246. ROV - abreviatura para Remote Operated Vehicle.
247. ROV support vessel - navio equipado basicamento para operações com ROV.
248. Sapatilha - tipo de calha fixada internamente em uma 'mão' de um cabo de aço, para evitar o desgaste do cabo pelo atrito na região onde uma carga é içada.
249. Sea fastening - sistema de amarração, estaiamento, de cargas existente no convés de trabalho.
250. Semi-submersível - característica das instalações projetadas para operar flutuando na água, fixadas por ancoramento ou por posicionamento dinâmico.
251. Sequencial - denominação dada a um sistema com comandos de acionamento hidráulico remoto de equipamentos, geralmente válvulas.
252. Sessentão - riser hidráulico de 60 funções.
253. Skid roller - suporte sobre os quais são colocadas as bobinas de linhas flexíveis em um navio. Facilita as operações de troca de bobinas vazias por cheias em um porto.
254. Smoth bore - característica das linhas flexíveis cujo diâmetro interno é liso, constituído por um tubo de náilon.
255. Sonda de completação/produção - navio ou plataforma equipado com sistemas para intervir na superfície e no interior de poços submarinos.
256. Soquete - dispositivo fixado na extremidade de cabo de aço para permitir a fixação de manilhas, olhais, outros cabos de aço para o manuseio e içamento de cargas.
257. Steep S - configuração de linha flexível com tanqui de flutuação, capaz de absorver grandes oscilações (offset) de um sistema flutuante. Compõe-se de duas partes:
1.linha flexível em catenária dupla entre o sistema entre o tanque de flutuação e
2.linha flexível em catenária simples entre o tanquie de flutuação e o fundo do mar. O tanque de flutuação é fixado ao leito submarino através de amarras e poitas. (item necessitando de revisão técnica)
258. Suporte fixo - tipo de conector de um riser em uma UEP, normalmente às plataformas fixas. É normalmente usado em linhas singelas. Não possui o mecanismo de quick-release da conexão tipo QCDC.
259. Supply boat - barco de apoio de uma determinada UEP ou área operadora, usado geralmente para suprimento e transporte de materiais.
260. Survey - passeio de vistoria de equipamentos submarinos, executado por um ROV ou RCV.
261. SW1 - denominação da válvula de pistoneio (swabb valve) da coluna de produção de um ANM.
262. SW2 - denominação da válvula de pistoneior (swabb valve) da coluna do anular de uma ANM.
263. SWL - abreviatura de safety weight load. Designação usada na especificação de máquinas e equipamentos de manuseio de cargas.
264. Tanqui de flutuação - tradução de buoyancy tank. Vaso de flutuação submarino que é acoplado em uma linha flexível para aliviar esforços mecânicos, através do mecanismo do empuxo.
265. Taut wire - sistema de referência de posicionamento de navegação baseado no deslocamento angular de um cabo fixado no fundo do mar.
266. Touch down point (TDP) - primeiro ponto de uma linha flexível suspensa (riser) a tocar no leito marinho.
267. Tensionador - máquina de um navio que suporta as cargas de uma linha flexível durante seu lançamento no mar, ou que traciona a linha durante o seu recolhimento.
268. Teste de gas lift - medição de parâmetros de eficiência dos poços que produzem por gas lift.
269. Tether - cabo de sustentação mecânica e de controle dos comandos de um ROV.
270. Tie in - operação de conexão submarina entre dutos (rígidos e flexíveis), ou entre equipamentos submarinos e dutos.
271. Tie up - operação de interligação de um poço a uma sonda ou a uma UEP, através de risers.
272. Transdutor de pressão e temperatura - dispositivo que transmite para a superfície os sinais de pressão e temperatura captados por um PDG.
273. TR - carretel guincho de um navio de lançamento, que manipula diretamente uma linha flexível (lançamento e recolhimento) sem uso de tensionadores. É normalmente usado com UH ou UEH.
274. Track - trajetória, traçado, arranjo ou lay-out de uma linha flexível assentada no fundo do mar.
275. Track survey - trajetória investigativo de um ROV ou RCV no fundo do mar.
276. Tramo - sinonímia para trecho.
277. Transponder - transmissor de sinal para captação remota.
278. Trenó do flowline hub - skid de suporte provisório do flowline hub, usado para viabilizar a conexão vertical indireta.
279. Turret - sistema de ancoragem e recebimento de risers de uma UEP.
280. Umbilical eletro hidráulico - linha flexível submarina composta de tubulações para acionamentos hidráulicos, e de cabo para acionamentos elétricos.
281. Unidade estacionária de produção - plataforma fixa, plataforma semi-sbumersível, FPSO. Sistema que recebe a produção dos poços submarinos.
282. Umbilical hidráulico - linha flexível submarina composta de tubulações internas de pequeno diâmetro, usada para promover acionamentos hidráulicos remotos.
283. Umbilical laying system (spread) - similar ao HLS, adaptado para operar com UH ou UEH.
284. Umbilical de controle - umbilical usado geralmente em risers, com mais de dez funções, normalmente, conectado a uma caixa de junção submersa.
285. Umbilical não armado - umbilical sem armadura metálica de proteção.
286. Upper master - válvula mestra superior de uma árvore de natal molhada.
287. Válvula de segurança swing check - sinonímia para flapper valve
288. Vertical laying system - sistema vertical de lançamento de linhas flexíveis por um navio, caracterizado pelo uso de tracionadores dispostos verticalmente e uma mesa de trabalho móvel.
289. Wing-1 - válvula lateral da coluna de produção de uma árvore de natal molhada.
290. Wing-2 - válvula lateral da coluna do anular de uma árvore de natal molhada.
291. Wing - válvula lateral de uma árvore de natal.
292. Working deck - convés de trabalho
293. Working table - plataforma retrátil, posicionada abaixo das polias de lançamento de linhas flexíveis de um navio.
294. Yoke - pórtico de contraventamento de uma monobóia a uma UEP do tipo FPSO sem turret. Esse conjunto evoluiu para um FPSO com turret, que seria o yoke dentro do FPSO.
295. Zona de Tensão - comprimento mínimo de linha flexível, assentado no leito marinho, cujo atrito com o solo deve garantir a estabilidade da catenária de um riser.
296. Zona de variação das marés (ZVM) - área de qualquer sistema submarino que ora fica submersa, ora exposta ao tempo, de acordo com as oscilações das marés.
Muito bom! Me ajudou muito na matéria de Sistemas Submarinos de Produção.
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